Fonte: Aula Magna
A pauta de boa parte das empresas jornalísticas tem sido a inovação. De fato, a "crise mundial", que parece ter afetado uma parcela dos veículos noticiosos, tem levado certas empresas do ramo jornalístico a rever seus processos e repensar as formas de se fazer notícia e seu modelo de negócios. 

Mas, assim como ocorre em outras áreas do conhecimento, inovar ou renovar os processos, é algo que não ocorre no isolamento da área. Não é de hoje que a idéia de "construir junto" se aplica muito bem aos jornais e a prática do jornalismo.

Interdisciplinarmente, ou melhor, transdisciplinarmente as áreas do conhecimento podem e devem agregar valor a construção de novas formas de se sair da 'aclamada' crise. É essa renovação, com redefinição das formas de atuar e gerenciar a produção de notícias, que muitos especialistas tem problematizado.

Recentemente alguns estudiosos de várias áreas do conhecimento, entre eles Carlos Scolari, Mário Perez-Montoro e Mar Carnet gravaram suas "visões" pessoais e teóricas do que vem a ser inovação e, possivelmente quais caminhos a seguir. Algumas são bem esclarecedores e dão pistas para se pensar a inovação. Veja a seguir:












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