Ken Robinson, Ph.D. pela Universidade de Lodres e especialista em critiavidade na educação, discute um problema importante: como tirar o máximo proveito das pessoas em processo de formação? Essa é uma questão que todo professor tem interesse, seja nas áreas de exatas, humanas ou sociais aplicadas.

Robinson defende que "somos educados para nos tornamos bons trabalhadores, ao invés de pensadores criativos". Essa é uma crítica presente em todos os espaços de formação. Queremos acadêmicos mais atuantes e capazes de boas reflexões, mas a formação parece não ser suficiente, em muitos casos.

Robinson aponta o impacto que a "tecnologia e seu efeito transformador" tem "no trabalho" e, afirma:
De repente, diplomas não valem mais nada. Não é verdade? Quando eu estudava, quem tinha um diploma tinha um emprego. Quem não tinha emprego, era porque não queria. [...] Mas agora, garotos com diploma universitário estão voltando para casa para jogar videogames por que pedem mestrado para o trabalho que necessitava antes de uma bacharelado, e doutorado para o trabalho que necessitava mestrado. É um processo de inflação acadêmica. E é um indicativo de que toda a estrutura educacional está mudando na frente do nosso nariz. Precisamos repensar radicalmente nossa visão de inteligência.
Essas reflexões são interessantes e, reforçam o que já defendemos em outro post sobre jornalismo, formação e  trabalho. Veja mais, no vídeo a seguir. Ele foi legendado para 30 idiomais, inclusive o português. Para usar as legendas (caso necessite), clique em subtítulos e selecione o idioma.



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